sábado, 1 de dezembro de 2012



Entre o real e o imaginário, um abismo e uma sutileza. Os bons costumes, os lugares reservados, as relações de poder, a hierarquia, tudo quer enquadrar a liberdade, o sentimento, a espiritualidade, o romance e a criatividade. Feliz de nós por tudo aquilo que ainda não existe; pelos caminhos a percorrer. Apenas uma certeza: entre o certo e o errado prevalece a criação. Ou (como nos alerta Sartre em “O Ser e o Nada”), a liberdade é semelhantemente infinita em cada um de nós. Então, inventemos os dias, destruamos o que nos afasta da beleza, dos carinhos e da justiça.

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