Entre o real e o imaginário, um abismo e uma sutileza. Os bons
costumes, os lugares reservados, as relações de poder, a hierarquia, tudo quer
enquadrar a liberdade, o sentimento, a espiritualidade, o romance e a criatividade.
Feliz de nós por tudo aquilo que ainda não existe; pelos caminhos a percorrer. Apenas uma certeza: entre
o certo e o errado prevalece a criação. Ou (como nos alerta Sartre em “O Ser e
o Nada”), a liberdade é semelhantemente infinita em cada um de nós. Então,
inventemos os dias, destruamos o que nos afasta da beleza, dos carinhos e da
justiça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário