PoesiaSer...
Não há ser além da poesia...Cheiro de instinto...Cor de liberdade Quentura do desejo ... A poesia não se inventa Vive antes da palavra... Permanece inocente... E não perde a docilidade...Não há ser além da poesia...
terça-feira, 12 de maio de 2015
O essencial que nos move
O essencial é o que nos mantém respirando, ouvindo, olhando e caminhando: são os olhares comuns, as esperanças compartilhadas, os espaços divididos, os caminhos, que mesmo às vezes sem sabermos, estamos trilhando com todos aqueles que compartilham os nossos espaços e memórias. Talvez isto seja o que realmente nos fez chegar até aqui e o que nos fará seguir respirando, ouvindo, olhando e caminhando..
quinta-feira, 26 de março de 2015
Um dia que nasceu preto e branco
Às vezes tudo precisa ficar descolorido
Em preto e branco as coisas ficam melhor
E ai tudo ao mesmo tempo permanece
Esperança e desesperança
Por que no preto e branco habita
De única e só vez
A angústia e o querer
A nostalgia do antigo
E a ansiedade por colorir
A temperança é preto e branco
Ponto seguro pra gente não se soltar
Daquilo que fomos e do que ainda chegará
Em preto e branco as coisas ficam melhor
E ai tudo ao mesmo tempo permanece
Esperança e desesperança
Por que no preto e branco habita
De única e só vez
A angústia e o querer
A nostalgia do antigo
E a ansiedade por colorir
A temperança é preto e branco
Ponto seguro pra gente não se soltar
Daquilo que fomos e do que ainda chegará
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Milongas de amor por ti (Em Lá/menor)
Há tanto barulho nesta escuridão
Passos largos de uma amarga solidão
Dos abraços que ontem fizemos
E que agora só minhas saudades são
Há tanto querer por dentro, aqui
Que talvez você nem saiba por ai
E destes simples versos, morena
Fiz esta milonga de amor por ti
Aceite que eu te veja guria
Menina doce não me queira tão longe assim
É que eu só quero ser contigo.,
Um pouquinho do que você quer de mim
segunda-feira, 2 de junho de 2014
sábado, 30 de novembro de 2013
Nas orlas desta fronteira
O rio singra margeando
Um vento fino que lança a lua
Prateando as águas com descanso
O sereno desta fronteira
Fez da noite ansiosa uma canção
E até a estrela morena
Se fez adorno pro meu coração
Se fez adorno pro meu coração
A terra desta fronteira
Firma luzeiro, me faz cantar
Um olhar de longe e leve
Um olhar de longe e leve
Na espreita de algo pra se aquietar
Nas bordas do Uruguai
Vejo um horizonte de fantasias
È um novo sonho à minha mão
Ou mais coisas fugidias?
Permita que eu cerre os olhos
Noite fronteira que me faz pensar
Se tudo isso for demora
Na se apresse, me basta sonhar!!!
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
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