domingo, 3 de junho de 2012



...As nuvens, de medrosas fugiram, faz tempo. O vento, de forte, só faz sombra, seca folhas e fontes. As mãos que jogavam sementes, agora, unidas, imploram aos santos da chuva. Milagre!Flameja do alto uma garoa atrevida, sem alarde. Alegria! Unem-se os rasgos da terra e prenuncia-se um dia de reconciliação: da gente com a terra e com a esperança que vem do céu...

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